Com a subida das águas dos rios, o Estado do Amazonas possui cerca de 35 municípios que decretaram estado de alerta para os riscos de enchente e outros problemas ocasionados em seus respectivos territórios, segundo levantamento realizado pela Associação Amazonense de Municípios (AAM), no último final de semana junto aos órgãos e representantes das prefeituras.
Em outros 11 foram decretadas situação de emergência e 18 cidades – incluindo Manaus – foram classificadas como ‘estado de normalidade’. Até o momento, apenas Boca do Acre (a 1.028 quilômetros de Manaus) decretou calamidade pública no Estado.
O presidente da AAM, Jair Souto, explica que na prática, o ‘estado de alerta’ é uma orientação inicial para que o poder público e a população tomem medidas preventivas quanto a cheia que se aproxima, como por exemplo, não transitar em determinadas áreas da sede do município ou das zonas rurais sujeitas a riscos e preparativos para possíveis resgates.
De acordo com o levantamento da associação, a situação é mais grave nas calhas do Purus – onde além de Boca do Acre, os outros três municípios, Lábrea, Pauniní e Tapauá, estão em estado de alerta – e do Juruá.
Na região que compreende Carauari, Eirunepé, Envira, Guajará e Itamarati, todos já estão sob estado de emergência, com exceção do último que está em alerta. No Baixo Amazonas, apenas Urucará está em situação normal.
Por outro lado, nas calhas do Madeira, do Médio Amazonas e do Alto Rio Negro, de um total de 15 municípios, apenas quatro estão em ‘alerta’ e um deles, Itacoatiara, decretou emergência.
Em outros 11 foram decretadas situação de emergência e 18 cidades – incluindo Manaus – foram classificadas como ‘estado de normalidade’. Até o momento, apenas Boca do Acre (a 1.028 quilômetros de Manaus) decretou calamidade pública no Estado.
O presidente da AAM, Jair Souto, explica que na prática, o ‘estado de alerta’ é uma orientação inicial para que o poder público e a população tomem medidas preventivas quanto a cheia que se aproxima, como por exemplo, não transitar em determinadas áreas da sede do município ou das zonas rurais sujeitas a riscos e preparativos para possíveis resgates.
De acordo com o levantamento da associação, a situação é mais grave nas calhas do Purus – onde além de Boca do Acre, os outros três municípios, Lábrea, Pauniní e Tapauá, estão em estado de alerta – e do Juruá.
Na região que compreende Carauari, Eirunepé, Envira, Guajará e Itamarati, todos já estão sob estado de emergência, com exceção do último que está em alerta. No Baixo Amazonas, apenas Urucará está em situação normal.
Por outro lado, nas calhas do Madeira, do Médio Amazonas e do Alto Rio Negro, de um total de 15 municípios, apenas quatro estão em ‘alerta’ e um deles, Itacoatiara, decretou emergência.
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