Na tarde de domingo (22), os dois lados da cabeceira da Ponte Rio Negro estavam tomados por banhistas, transformando a área em um imenso balneário.
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Manaus - Com a subida do Rio Negro e a água
chegando próxima da pista, a cabeceira da Ponte Rio Negro, no lado de
Iranduba, foi transformada em um balneário pela população e adolescentes
aproveitam a estrutura da ponte como trampolim para pular no rio.
Na tarde de domingo (22), os dois lados da cabeceira estavam tomados por banhistas. Entre eles o segurança brasiliense Francisco das Chagas Cordeiro, 43, que visita Manaus pela primeira vez. “Estou gostando muito. Quando voltar vou poder dizer para todo mundo que tomei banho no Rio Negro”, comentou. “A gente queria ir para a (praia da) Ponta Negra, mas como está fechado lá, meu cunhado sugeriu virmos para cá”, disse.
A estrutura da ponte está servindo de ponto de encontro para adolescentes, que guardam seus pertences embaixo das vigas metálicas enquanto se banham no rio. Na tarde de domingo (22), cerca de 30 jovens se bronzeavam e mergulhavam no rio. Os mais ousados chegavam a pular da parte superior da ponte, de uma altura de quase dez metros.
Para o estudante Guilherme Souza, 18, um dos que se arriscavam saltando do local, não há risco de acidente. “O máximo que pode acontecer é alguém cai de mal jeito na água, mas nada muito grave”, opinou o estudante morador do bairro Compensa, zona oeste da capital.
Balneário
A Estrada da Várzea, na sede do município de Iranduba, distante 27 quilômetros de Manaus, também virou um balneário popular, onde os visitantes podem se divertir ao som de música ao vivo vinda de um flutuante recém instalado nas proximidades da estrada, agora completamente tomada pela águas do Lago de Iranduba.
“Todo ano é assim, as barracas tomam a pista e as pessoas só querem se divertir, comenta o comerciante Wilson Gonzaga dos Santos, 58.
À margem do Rio Solimões, moradores da localidade só deixam suas casas de canoa. Para a dona de casa Marina Moraes Marques, 34, a enchente já é esperada, mas ela avalia que este ano a casa onde mora deve ser novamente inundada pelas águas do rio. “Em 2009, nós tivemos que sair daqui e alugar um quarto na parte alta da cidade (de Iranduba)”, frisou.
Mesmo sob risco de abandonar a casa, já rodeada pela águas barrentas do Solimões, a dona de casa se divertia ontem nadando no rio na companhia de familiares e visitantes.
Na tarde de domingo (22), os dois lados da cabeceira estavam tomados por banhistas. Entre eles o segurança brasiliense Francisco das Chagas Cordeiro, 43, que visita Manaus pela primeira vez. “Estou gostando muito. Quando voltar vou poder dizer para todo mundo que tomei banho no Rio Negro”, comentou. “A gente queria ir para a (praia da) Ponta Negra, mas como está fechado lá, meu cunhado sugeriu virmos para cá”, disse.
A estrutura da ponte está servindo de ponto de encontro para adolescentes, que guardam seus pertences embaixo das vigas metálicas enquanto se banham no rio. Na tarde de domingo (22), cerca de 30 jovens se bronzeavam e mergulhavam no rio. Os mais ousados chegavam a pular da parte superior da ponte, de uma altura de quase dez metros.
Para o estudante Guilherme Souza, 18, um dos que se arriscavam saltando do local, não há risco de acidente. “O máximo que pode acontecer é alguém cai de mal jeito na água, mas nada muito grave”, opinou o estudante morador do bairro Compensa, zona oeste da capital.
Balneário
A Estrada da Várzea, na sede do município de Iranduba, distante 27 quilômetros de Manaus, também virou um balneário popular, onde os visitantes podem se divertir ao som de música ao vivo vinda de um flutuante recém instalado nas proximidades da estrada, agora completamente tomada pela águas do Lago de Iranduba.
“Todo ano é assim, as barracas tomam a pista e as pessoas só querem se divertir, comenta o comerciante Wilson Gonzaga dos Santos, 58.
À margem do Rio Solimões, moradores da localidade só deixam suas casas de canoa. Para a dona de casa Marina Moraes Marques, 34, a enchente já é esperada, mas ela avalia que este ano a casa onde mora deve ser novamente inundada pelas águas do rio. “Em 2009, nós tivemos que sair daqui e alugar um quarto na parte alta da cidade (de Iranduba)”, frisou.
Mesmo sob risco de abandonar a casa, já rodeada pela águas barrentas do Solimões, a dona de casa se divertia ontem nadando no rio na companhia de familiares e visitantes.
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